No dia 7 de setembro de 1822, as margens do rio Ipiranga, que é hoje a cidade de São Paulo, o Príncipe Regente Dom Pedro gritou diante de sua comitiva: “Independência ou Morte!”. Após este dia, começa o processo de emancipação política do Brasil e o fim do domínio Português no país.
Tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram lutando por este ideal. Um exemplo bastante conhecido é o Tiradentes. Ele foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade do Brasil, durante o processo da Inconfidência Mineira.
No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas que hoje equivalem a pouco mais de 5 milhões de reais para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. A população mais pobre não acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou sendo a mesma. A escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou. O trafico negreiro continuou sendo um comércio altamente lucrativo para a elite.
O grito da independência, não poderá ser apenas de um homem, tem que ser de um povo, de toda nação brasileira e de sua imensa vontade de mudar o que ainda não foi feito desde os tempos em que éramos colônia.
Ficamos mais fortes quando unidos gritamos nossa INDEPENDÊNCIA, mas trocamos a palavra MORTE para VIDA. Portanto, a partir de hoje, todo dia 7 de setembro deve ser o dia da “INDEPENDÊNCIA OU VIDA”.
Tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram lutando por este ideal. Um exemplo bastante conhecido é o Tiradentes. Ele foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade do Brasil, durante o processo da Inconfidência Mineira.
No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas que hoje equivalem a pouco mais de 5 milhões de reais para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. A população mais pobre não acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou sendo a mesma. A escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou. O trafico negreiro continuou sendo um comércio altamente lucrativo para a elite.
O grito da independência, não poderá ser apenas de um homem, tem que ser de um povo, de toda nação brasileira e de sua imensa vontade de mudar o que ainda não foi feito desde os tempos em que éramos colônia.
Ficamos mais fortes quando unidos gritamos nossa INDEPENDÊNCIA, mas trocamos a palavra MORTE para VIDA. Portanto, a partir de hoje, todo dia 7 de setembro deve ser o dia da “INDEPENDÊNCIA OU VIDA”.