quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O Planeta dos Macacos está presente no segundo dia da Mostra


            O segundo dia mostra a releitura do clássico Planeta dos Macacos feita por Tim Burton em 2001. O filme foi lançado pela primeira vez em 03 de abril de 1968 nos Estados Unidos, sob direção de Franklin J. Schaffner. O longa conta a trajetória de um astronauta e sua tripulação que sofreram um acidente num planeta futuro. O local é dominado por macacos inteligentes que escravizam e oprimem os seres humanos.


           Trailler do Planeta dos Macacos de 1968:



          Trailler da releitura de 2001:




             Em vários filmes, série de tv, série animada, quadrinhos, os macacos dominaram a mídia nos anos 70. O que pouca gente sabe é que a história do planeta dominado por macacos inteligentes veio de um livro romance. “La Planète des Singes”, do francês Pierre Boulle, o mesmo que escreveu o livro “A ponte do Rio Kwai”, outro sucesso adaptado para o cinema.

            Os comentários são da Soraya Nunes que é graduada em Artes Plásticas de Comunicação pela Universidade de São Paulo e Mestre em Artes e Tecnologia da Imagem pela UFMG. Ela realiza trabalhos que problematizam as implicações do uso de novas tecnologias que emitem radiação eletromagnética.

Assistam ao vídeo:




Mostra de Cinema - Planeta dos Macacos


Vejam também os comentários sobre o filme por Isabela Boscov, que é crítica de cinema da revista Veja:


V Mostra de Cinema da Faculdade Estácio de Sá

Para comemorar a semana da comunicação, a Faculdade Estácio de Belo Horizonte realiza nesta semana, a “5ª Mostra de Cinema”. A entrada é gratuita com capacidade máxima para 150 pessoas no auditório Juscelino Kubitschek, no Campus Prado.  O tema deste ano engloba releituras de adaptações literárias para o cinema como também regravações de grandes filmes. A mostra apresenta uma seleção bem diversificada de filmes, e ao final de cada exibição acontece uma discussão sobre as obras adaptadas para o cinema e, conseqüentemente questões como fidelidade da obra adaptada e reinvenção a partir dela. É discutida também a relação do cinema com o jornalismo. Segue a programação:

A noite de abertura da mostra exibe o filme “Abril Despedaçado”, baseado no livro ‘Homônimo’ do albanês Ismail Kadaré e adaptado para o cinema sob a direção de Walter Salles. Este que acabou de ser passado, consolida-se como obra obrigatória para aqueles que são admiradores da cultura brasileira, pela riqueza de temas abordados nesta viagem pelo espírito “despedaçado” dos personagens nos instiga a profundas reflexões.


18/10 (segunda-feira) Noite
Filme: Abril Despedaçado
Sinopse: no sertão brasileiro, vive um jovem de vinte anos que passa a ser estimulado pelo pai para vingar a morte de seu irmão mais velho, assassinado por uma família rival, que ele só poderá matar, quando a blusa que seu irmão mais velho estava quando morreu amarelar.
Comentarista: Elaine Moraes é Mestre em Literatura da língua portuguesa pela PucMinas.




Ao final da exibição, quem comentou foi a professora Elaine Moraes que é Mestre em Literatura da língua portuguesa pela PucMinas. Ela disse agora a pouco sobre como é importante que o aluno de jornalismo estude cinema, a linguagem cinematográfica e o roteiro cinematográfico, para conhecer recursos de linguagens relevantes. Assista a entrevista:


A professora fala também sobre as formas de diálogos que o jornalismo deve buscar e encontrar no cinema documental para o público conseguir contextualizar melhor a realidade através de reportagens mais interessantes, fugindo do formato padrão de reportagem:


Mais informações: 3298-5274 ou agenciaexperimental@bh.estacio.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

LEANDRO MAZZINI DIVULGA SEU NOVO LIVRO COM PALESTRAS EM MINAS E NO BRASIL

AA
Jornalista Político Leandro M.

Alunos e professores da Estácio(BH),em palestra.
A Faculdade Estácio de Sá recebeu no último mês em seu auditório Juscelino Kubitsechek, o Jornalista político Leandro Mazzini, do Jornal do Brasil para lançar seu livro  “Corra que a política vem aí”. Leandro continua viajando, relançando e divulgando o livro pelo Brasil.
          O livro
reafirma seu estilo, basta observarmos o título e o assunto que permeia as crônicas: política. Retratando o lado ruim dos costumes políticos, Mazzini deixa de lado as preferências ideológicas e partidárias para refletir sobre o poder de forma geral, sem apontar nomes.
Ao falar de política, Leandro Mazzini ressalta sua preocupação em ver as questões políticas cada vez mais freqüentes nas páginas policiais. Mas apesar disso, ele acredita que ainda existem bons políticos. Durante a palestra na faculdade Estácio, o jornalista mencionou uma frase de Max Weber que diz: “Todos nós somos políticos”, sobretudo nas questões que envolvem manifestações em busca de direitos, a exemplo do movimento fora Collor. Para ele a frase de Weber reforça que a política não está ligada somente a um poder de mandatários e que a sociedade deve usar de seus direitos para contribuir com exercício da democracia.
Explicando sobre seu livro o jornalista exclama: - São croniquetas espirituosas! “Algumas sarcásticas, ou pensadas políticas que venho colecionando há anos”, conta Leandro. Esta nova fase de reconhecimento como escritor é algo que vem sendo conquistado por Mazzini. “Creio que esta fase abriu as portas há uma década, quando comecei a fase jornalística e elas hoje se completam” fala o escritor.
         Leandro Mazzini já lançou as seguintes obras: O espelho da vida (1999), O sorriso do Arlequim (2003), e Corra que a política vem aí (2010). Ele relata que em fase lançamento, fica mais tenso com a cobrança da família do que com a do público porque esta é maior.  

POUCA DIVULGAÇÃO

           


A estudante Germânia Santos e a repórter
            O Curso de inglês aberto ao público, realizado diariamente pela Faculdade Estácio de Sá, no bairro Prado, está dando o que falar.
            De acordo com a estudante do 6º período de jornalismo Júlia Martins, a divulgação está sendo feita nos murais da instituição através de cartazes que não trazem informações sobre matrícula e horários. A estudante conta que a faculdade não tem informações. “A idéia é interessante, mas os alunos não têm informações sobre o curso através da divulgação” ressalta a estudante.
            Já a estudante de publicidade Germânia Santos, o curso foi divulgado através de duas professoras que passaram na sala de aula e informaram sobre o curso. “Tentei ligar no telefone do curso e não consegui falar” conta a estudante.
            Segundo João Pedro, morador do bairro Prado a iniciativa é bacana, mas ele só estudaria línguas dependendo do valor do curso porque existem vários outros na região. “não fiquei sabendo sobre o curso, como funciona?” fala o comerciante.




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